Moramos num concelho desde o início de risco extremo. O concelho limítrofe é, desde o início também, de risco extremo. Estamos, portanto, obrigados ao dever cívico de recolhimento domiciliário. E, por isso, desde o Verão não vamos a lado nenhum. Não fomos no Natal à Madeira. Esta decisão custou-me horrores: os nossos contactos com pessoas no concelho onde moramos são escassos - e com um positivo, que saibamos, até ao momento, nenhum. Acho fantástico que a direita do Presidente não seja a extrema, mas devo dizer que, após um contacto confirmado com um positivo, me desiludiu. Esperava, muito, que disfarçasse melhor o quanto a política se rege por leis diferentes da sociedade. Não era preciso muito, um zoom era o bastante.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
Azuis claros e azuis escuros
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