Levo o meu cesto no braço.
Levo o meu cesto no braço.
Levo o meu cesto
Encostado.
E vazio
O levo ao prado.
Vejo as linhas que desenham
Este fio enviesado,
Que são montes que definem
O findar deste meu prado.
É todo feito de um manto,
Verde,
Num tom de passado.
Abraçada a um poente
Vejo no meu horizonte
Novas cores
De um outro prado.
Vou ser um campo de rosas
Que encham todo o meu olhar.
Colho um ramo
E no meu cesto
Levo rosas
Bem garridas
Com cor de recomeçar.
Teresa Belo
Levo o meu cesto no braço.
Levo o meu cesto
Encostado.
E vazio
O levo ao prado.
Vejo as linhas que desenham
Este fio enviesado,
Que são montes que definem
O findar deste meu prado.
É todo feito de um manto,
Verde,
Num tom de passado.
Abraçada a um poente
Vejo no meu horizonte
Novas cores
De um outro prado.
Vou ser um campo de rosas
Que encham todo o meu olhar.
Colho um ramo
E no meu cesto
Levo rosas
Bem garridas
Com cor de recomeçar.
Teresa Belo
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