domingo, 5 de fevereiro de 2012

Mahna mahna



Ontem fui ver este filme. Já estamos há algum tempo em época de sequelas. Nos filmes infantis, então, esse recurso parece até ter-se institucionalizado: filme que faz sucesso tem sequela, filme que não faz, também, para fazer. Embora pudesse, pelo género, enquadrar-se nesse âmbito, esse não é, por todas as razões, o caso deste filme. Os Marretas de 2011 nasceram da vontade de Jason Segel, 31 anos - como eu, um fã do Cocas - de os trazer de volta. Pela ternura, pelo riso, pela imaginação. Não é a sequela do filme de 71, é a infância de sucessivas gerações tornada presente, uma espécie de viagem no tempo para nós e para eles, os marretas, uma viagem que tem lugar no nosso tempo para não nos esquecermos de que as coisas realmente importantes - as crianças, a alegria e o riso - não mudam de época para época. E são doces.

Para abrir o apetite, e matar saudades, vão aqui e aqui, por exemplo. Mas o melhor mesmo é ir vê-los ao cinema, com ou sem filhos, sozinho ou acompanhado. Alegria e riso (e um calorzinho bom) garantidos.

Mahna mahna.

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