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| Henry e Jane Fonda, s/a, s/d O Dia do Pai começa por ganhar importância nos primeiros anos de escola, mas, por incrível que pareça, esta coisa moderna de os filhos prepararem na escola prendinhas para oferecer ao pai no seu dia, o mítico postal, não é de agora. Fontes referem que há cerca de 4000 anos na Babilónia, o jovem Elmesu teria moldado o primeiro destes cartões em barro. Nele, desejava sorte, saúde e longa vida ao pai. No entanto, terá sido apenas em 1909, nos EUA, que uma rapariga, Sonora Louise Smart Dodd, terá decidido levar a cabo a institucionalização deste dia que no seu país se celebrará sempre em Junho. Sonora perdera a mãe aos 16 anos e, única filha mulher e mais velha do casal, terá ajudado o pai a criar os irmãos mais novos, num percurso cheio de desafios em que a admiração que a figura paterna lhe terá grangeado, levou à criação de um dia homólogo ao da mulher e, consequentemente, a uma visão mais globalizante e congregadora da educação e das funções parentais, de inegável actualidade. Em 1972, Richard Nixon torna oficial o Father's Day. A fotografia que encima este post levou a melhor relativamente a uma série de outras que tinha guardadas para hoje. Acho que porque um dia todas as meninas têm o olhar de Jane Fonda. Depois crescemos, o brilho apaga-se, e conseguir amar os nossos pais nas suas fraquezas, no seus defeitos, na sua humanidade, é a prova maior da força deste amor de sangue, coração e história, laços para a vida. Há dois ou três dias no ano em que voltamos a ser pequeninos, eu sei que volto, hoje é um deles. |
segunda-feira, 19 de março de 2012
Do dia - 18
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Um segredo: eu sou pequenina muitas mais dias num ano.
ResponderExcluirlindo texto, again!
beijinhos
Eheheheh! ;)
ResponderExcluirBeijinhos,
Joana