"Julgo, porém, passados tantos anos após a sua morte, que cada dia para Clarice era um fardo, embora com uma esperança latente. E isto porque, a despeito dos percalços da sua alma, bastava-lhe tomar café, comer, saber de alguma boa intriga ou peripécia, para lhe nascer de imediato alguma réstia de ilusão."
― Nélida Piñon, "Senhora da luz e da sombra", um ensaio sobre Clarice no JL desta quinzena a propósito desta exposição.
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