O afecto. José António Pinto nunca teve medo dele. No seu "manual para a intervenção social emancipatória" - livro "para qualquer gajo que queira ser um assistente revolucionário" que gostava de escrever um dia - teria de compor um capítulo sobre isso. "Criar afecto, o primeiro passo." É um capital demorado e em permanente construção: ouvir, valorizar, acreditar, lutar. Para depois informar, esclarecer, capacitar, consciencializar, politizar. Mudar.
Mariana Correia Pinto, Porto, última estação.
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