(...) a esperança não é unívoca. Ela tem um claro eixo temporal, mas complementado por um eixo relacional forte. Ela é uma tensão, um desejo, um "esperar que", e ao mesmo tempo supõe uma relação de confiança com outro, à maneira de um pacto dialógico que nos faz dizer "espero em ti".
José Tolentino de Mendonça, Esperar contra toda a esperança.
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