Um dia vamos ler isto de cabeça fria e lembrar-nos das correntes que recebíamos no correio com a ameaça Faça 2000 cópias, se não... Que um jornal de algum renome (defina renome, defina jornal hoje), que um jornal que não é o jornal sensacionalista mais vendido do país, tenha embarcado nisto por um número de partilhas, pequenino, pequenino, é algo que diz muito do jornal e de nós e da entidade que regula os media... Uma das partilhas do fim-de-semana - a que me deu a conhecer o link - foi a de uma influencer que, depois de ter levado a vacina, lá postou o supramencionado. Intenções à parte, o choradinho não é ciência, não é prevenção, não é informação, nem sequer é opinião pessoal. É a ameaça de uma corrente maligna. Pensei que nos tínhamos visto livres delas com o advento da internet e o uso do e-mail.
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