Assim como a bonina


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Morte ao meio-dia - 2

"Esta crise sistémica, a da decadência do Estado enquanto promotor dos mínimos de igualdade, está no seu esplendor. A aceitação generalizada de que as pessoas podem – e devem – falir é a miséria do nosso tempo." 

- Ana Sá Lopes, na edição de hoje do Jornal i.
Postado por JJ às 20:56
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Marcadores: nós fora, o nosso tempo, Portugal, sublinhado

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