A primeira vez que fui à Cinemateca foi por causa deste filme, por causa dela, do seu imenso talento, da sua generosidade extraordinária. Hoje é para mim importante recordá-la. Agora que o célebre "Para nascer, Portugal; para morrer, o Mundo." de António Vieira anda na boca de todos os políticos, opinion makers e afins vale a pena pensarmos no quanto sempre fomos capazes de receber o outro, but not our own.
Nenhum comentário:
Postar um comentário