De que armas disporemos, senão destas
Que estão dentro do corpo: o pensamento,
A ideia de pólis, resgatada
De um grande abuso, uma noção de casa
E de hospitalidade e de barulho
Atrás do qual vem o poema, atrás
Do qual virá a colecção dos feitos
E defeitos humanos, um início.
Sim, sempre um início!
ResponderExcluiré tão lindo este teu blog...
beijinhos
:))))))
ResponderExcluir(Oh!bri!ga!da!)
Beijinhos,
Joana.